O cocô e o chocolate

Essa é uma teoria que dá gosto. Ruim ou bom, não deixa de ter um sabor especial poder compartilhar esse pensamento meio nojento com vocês.
É uma teoria muito simples. Imagine uma mesa de madeira clara, limpa, cheirosa - mesmo que por alguns instantes - e uma barra de chocolate suculenta que tem como parceiro um pedacinho de fezes. O vulgo cocô.
Tenho certeza que o destaque será muito maior para o cheirinho azedo do pequeno excremento.
E como toda teoria, precisamos partir de comparações com atitudes que não fossem somente como a que produz o nosso menor objeto sobre a mesa de madeira clara que estava cheirosa. Precisam ser atitudes compartilhadas, como trabalhar.
No trabalho quando durante 4 dias da semana não cometemos nenhum erro, estamos colocando um delicioso chocolate sobre a mesa, mas toda essa delícia que é o saboroso chocolate pode acaba quando na sexta-feira cometemos um pequenino erro. Esse pequeno ato fede tal qual o nosso "mal-cheiroso" outro objeto de estudo. E não importa o motivo do erro. A verdade é que ninguém mais vai lembrar que tem uma barra de chocolate deliciosa ao lado do cocô.
No fim, o fedor prevalece.

Paz é uma merda!

Eu sei que deveria estar trabalhando, escrevendo coisas legais e engraçadas. Mas me veio um pensamento um tanto quanto curioso. O que é uma pomba?
Muitos afirmam, com tremenda euforia, que são fazedores de cocô. Outros, que são ratos com asa.
Então, por que um bicho que caga o tempo todo, transmite piolho e suas fezes podem provocar um tipo quase incurável de pneumonia pode ser considerado um símbolo da paz? À merda com esses mascotes sem lógica.